Sete chaves para o mundo [Capítulo 2]

on segunda-feira, 8 de julho de 2013
O esquecido de repente vira saudade, a saudade vira saudosismo, o mesmo luta e aos poucos cresce ao ponto de virar desejo e depois obsessão. Fui aos poucos deixando a vida levar a vida e esqueci que as vezes o mais prazeroso da própria vida são os momentos de fuga dela. Volto ao blog como tantas vezes voltei, um escritor de baboseiras que quando tem tempo resolve se expressar com a única coisa do mundo que não te contesta ou pelo menos não te detesta. Bom meu caro leitor, a quem assim vos chamo nas poucas mas inesquecíveis postagens que fiz, claro que não seria digno de mim dizer que esta é uma criação minha, Machado de Assis de tanto que me conquistou em suas palavras ácidas e pena de melancolia que a tal ponto não vejo outro modo de assim vos chamar. Mas sem mais delongas acho que como vou voltar a escrever nesse recinto, vou voltar com o que mais gostei de escrever, as 7 chaves para o mundo.

Sete chaves para o mundo [Capítulo 2]

Chegando em casa, Alex está um pouco confuso, ou melhor, muito confuso, não entende muito bem como as coisas estão acontecendo. O primeiro mistério era a foto daquele objeto a quem seu pai tinha deixado um igual, mas por mais que teoricamente esse fosse o maior mistério, Alex não conseguia parar de pensar naquela ruiva, quem seria, e porque estava demostrando afeição por ele? Para Alex não fazia sentido ela sentir algo por ele, mas por mais que Alex pensasse racionalmente, seu instinto falava mais alto, e aos poucos Alex pensava na ruiva com tons de vermelho, vermelho de uma paixão que começava a se acender.
(Trim, trim, trim) era seu celular que tocava, Alex enquanto olhava para o teto em seu quarto deitado imaginando se voltaria ver a ruiva misteriosa atende o telefone, era Aline, uma velha amiga que acabava de entrar na faculdade e quem ele havia prometido ensinar algumas matérias enquanto ele estudava outras.
Aline e Alex se conheceram quando eram crianças, estudaram no mesmo colégio, e a história agora volta-se aos anos em que Alex era uma criança. Quando Alex estava na quarta série ele não era um aluno que assim podemos chamar de popular, fugir de uma briga e apanhar mesmo assim por causa de um cálculo errado na jogada de uma bolinha de papel também ajudaram muito, Aline, apesar de ser considerada a aluna mais bonita da sala, viu em Alex algo que ela classificava como "diferente".

Uma empresa chamada Brasil

on domingo, 10 de junho de 2012
Se você tivesse uma empresa chamada Brasil, o que você faria? Contrataria um advogado pra cuidar do ministerério da agricultura, pecuária e abastecimento? Colocaria um funcionário que não completou o curso de geologia para cuidar do conturbado ministério das comunicações? Ou ainda criaria um ministerério que tem como objetivo os mesmos obejtivos dos outros ministérios?
Pois bem essa é a nossa máquina chamada Brasil, uma máquina que quebra mais que Chevete adaptado a etanol e que é mais cara-de-pau que o Pinóquio. Temos que ter orgulho do Brasil. muitos vão me questionar, como ter orgulho desse país? Eu respondo, não vamos esquecer que primeiramente um país é feito de pessoas e que as pessoas aqui citadas somos nós, analogamente se não temos orgulho do Brasil, não temos orgulho de nós mesmos, eu não sei você, mas eu tenho orgulho de mim, por mais que eu não seja uma pessoa que as pessoas alheias não tenham orgulho de mim. Para o Brasil dar certo devemos ter orgulho dele e como uma mãe enfurecida que protege seu filho, cuidar dele, dar educação, saúde, alimentação e moradia. Um país se faz de pessoas e as pessoas fazem um país, o Brasil tem o poder da decisão, do grito e principalmente do voto, então pense, grite e vote, mas não vote a toa, se você acha que ninguém merece ser votado, vote em branco e ao invés de ficar quieto, questione, não se esqueça que você é dono de uma empresa e que os interesses delas são os seus interesses, o Brasil só vai mudar quando seus donos baterem na mesa e ''mostrarem quem é que manda  nessa joça''.

Sete Chaves para o mundo [capítulo 2]

on quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Chegando em casa Alex se arruma muito rapidamente e já vai ao aguardo da ruiva misteriosa. Chegando no The Bistro Alex escolhe uma bela, quer impressionar a moça.
- Vejo que se arrumou rápido- diz a ruiva
- Sou um verdadeiro velocista. Mas não nos apresentamos ainda, meu nome é Alex.
- Desirè, muito prazer.
- Um belo nome, intercambista?
- Mais ou menos
- Interessante, está há quanto tempo?
- Seis meses, espero que voce me guie aqui
- Irei te mostrar os melhores lugares para se conhecer
- Assim espero, retribuo favores da melhor forma possível
-(cof,cof) Mas me diga com mais detalhes por que afinal você decidiu fazer intercambio de história.
Os dois passaram horas a fio. Desiriè sempre com muito charme, mostrando-se altamente interessada em Alex.
- Olha só a hora, preciso ir, tenho uma prova amnhã - diz Alex
Desirè anota um número em um pequeno papel, coloca-o dentro do bolso de Alex e diz:
- Me liga.
Alex fica até meio confusso do que acaba de se passar, mas não liga. Vai para a biblioteca da sua faculdade estudar. Dentro da biblioteca Alex pega alguns livros para estudar e aproveita e pega uns livros para ler mais tarde para se entreter, dentre esses livros acaba encontrando um que tem uma capa com um objeto que seu pai possuia e que tinha ganhado dele a pouco tempo, segundo seu pai aquele objeto estava há gerações na família e em breve Alex conheceria porque esse objeto está a tanto tempo na família, entretanto o pai de Alex morreu antes de poder contar com mais detalhes sobre o objeto.

Sete Chaves para o mundo {capítulo 2}

on sábado, 29 de outubro de 2011
Numa certa região dos EUA...

peeeeeee peeeeee peeeee
- 6.30 Mais um dia ( queria ficar aqui nesta cama meus sonhos sao algo muito melhores), vou tomar aquele banho, café da manhã e ir me embora para faculdade.
- (Ai ai como eu não queria sair de casa hoje, mas enfim tenho que ir)
- Bom dia - disse a vizinha de Alex no elevador
- Bom dia
- Voce viu o acidente aqui da rua?
- Acidente? Como assim?
- Pois é, um onibus bateu num caminhão, o transito está tudo parado ai embaixo
- (Justo hoje que tenho faculdade) - pensou Alex
- Tchau - disse a vizinha
- Tchau
- (Quero ver como eu vou chegar na faculdade, bom acho que vou andando)
Quando Alex estava no meio do caminho, eis que começa uma chuva
- (Justo hoje que não trouxe o guarda chuva) - pensou Alex já bastante irritado
Chegando na faculdade todo molhado e atrasado Alex chega na sala de bacharelado de história. Alex sabia que não iria ganhar dinheiro, mas a história o fascinava, sabia que iria parar numa sala de aula barulhenta e com alunos que não respeitam nem os próprios pais, todavia a magia e esperança de se tornar um historiador era maior que tudo neste mundo.
-Atrasaso novamente senor Alex!
-Desculpe-me senhor
-Peça desculpas depois e entre logo
Todo ensopado Alex entra na sala e senta-se nas fileiras do meio. Alex começa a ver a aula mas alguém o chamava muito mais atenção. Era uma bela ruiva que estava sentado um pouco atras dele. Derepente um papel lhe bate na cabeça. Olha para trás e a ruiva o aponta como dizendo para ele olha-lo.
"Almoço depois da aula?" dizia o bilhete.
Ao término da aula os dois se encontram.
- Vou tomar um café com certeza com você, entretanto preciso trocar de roupa antes.
- Tudo bem eu ia falar o mesmo com você. Te espero as 13 no The Bistro.
- Ok






Pensamentos de um qualquer tres

on segunda-feira, 29 de agosto de 2011
"A vida me sorri então, recolho os cacos que deixei no chão, milhares de recordações transformam tudo em canção, essa daqui é pra você".
Esse meu post não é uma canção mas a música do cpm 22 talvez exprima bem o que eu quero aqui escrever, dentre tanto tempo, pelo menos pra mim, deixei de fazer o que fazia de costume ou melhor o destino talvez me transformou não em algo mas em coisas.
Faz muito tempo que não escrevo por exemplo, talvez seja porque escrevia para minhas dores da vida serem mais calmas. É impressionante como a literatura nos faz um bem danado e olhe que nem desse ramo eu vivo.
Mas enfim, as coisas melhoraram para mim mas não sei bem o que realmente está acontecendo em minha vida, tenho medo de coisas boas, não estou acostumado com ela, agora você meu caro leitor me pergunta porque aquela frase de início.
Bom meu caro, eu cá tenho que confessar que nem tudo está bom, talvez seja por isso que ainda continuo escrevendo, minha cabeça está um pouco confusa nos ultimos dias e não sei bem o que acontece, tudo me parece muito irreal e sinto saudades daquilo que almejava e que jamais conseguia.
Meu caro leitor deve bem saber de quem estou falando, aquela pessoa que sempre me disse adeus ainda não sai da minha cabeça, por mais que eu tente ela não sai, começo a pensar em métodos mais profundos para esquecimento, mas magia negra não é uma opção, tenho vontade de comprar um aparelho igual ao do filme ''Brillho Eterno de uma mente sem lembranças''.
De que vale ter lembranças se sempre respiro fundo e nada tenho de lembrar como perspectiva futura boa?
Acho que minha dor é para sempre e como as árvores terei de me acostumar com os pássaros fazendo ninhos na copa.

Adeus

on domingo, 28 de agosto de 2011
As margens que vao alem da vida, por nada nesse universo consigo mudar aquilo que empreguina na minha cabeca. Por mais coerente que seja o ser humano, acho que no minimo ele é um grande viciado em pensamentos inoportunos ou melhor dizendo em coisas, ou melhor ainda, pessoas ou melhor ainda pessoa, uma pessoa ao qual eu jamais consigo esquecer por mais que conheca outras, pode parecer estranho, pode parecer incoerente, mas eu jamais a esqueco, ao tentar lembrar em outras coisas ou tentar fazer outras coisas o pensamento logo bate a porta e em como um mar revoltado remeche a minha cabeca tornando-a um grande desastre natural, como numa ressaca da maré logo tudo está destruido, e o pensamento de perda logo me toma conta, afinal tudo naquilo que penso nunca será meu, pois tudo o que penso nao pensa no pensamento que deveria pensar para o meu pensamento deixar de ser pensamento e virar realiadade e nao mais um sonho encostrado no subversivo mundo das nao realizacoes. Talvez já esteja me acostumando, o mundo nao é para mim ou melhor as coisas nao conspiram ao meu favor, nao desejo uma ilha, uma cidade, um estado, um país ou o mundo, eu só desejo uma pessoa, aquela que um dia me falou eu te amo, aquela que um dia eu disse eu te amo, aquela que um dia me disse até nunca mais.

Pensamentos de um qualquer dois

on terça-feira, 23 de agosto de 2011
(continuação) Como já dizia um grande poeta a vida é uma estrada de muitos caminhos, entretanto como numa estrada os caminhos as vezes não nos levam aos locais corretos e nós só saberemos qual seria o melhor caminho ao chegarmos ao nosso destino. Todavia de que vale levar uma vida carregada de amarguras, mesmo se fosse o melhor caminho? Como numa estrada mais vale a pena andar no asfalto pelo caminho mais longo do que andar nos buracos por um caminho mais curto. (continua)